BRASIL

EDICIÓN 2021

Inscripciones Abiertas!
Hasta el 15 de agosto

¿Qué pasó?

1ª EDICIÓN
2ª EDICIÓN
3ª EDICIÓN

¿Quien organiza?

Alice Abreu

Líder

Tecnóloga de juegos digitales. Actualmente Alice trabaja como desarrolladora de juegos en Aquiris. Le encanta estudiar la historia de la mujer en la informática y en su tiempo libre dar charlas sobre el tema en universidades y eventos.

Ana Antar

Líder

Ana Antar es co-fundadora y Directora de Proyecto en ERA Game Studio, empresa responsable de la creación del primer Juego en Vivo del mundo. Es organizadora de Women Game Jam. Directora teatral formada en la UFBA, tiene un posgrado en Game Design por la UNEB.

Lizy Novo

Líder

Gerente de Proyectos y técnica de sonido. Estudiante de desarrollo de juegos, diseño gráfico y japonés. Ella ama a una GGJ. Ama los gatos, la lluvia, el chocolate blanco, el amargo y frío café y la cerveza. Fan de programas de crímenes, juegos y rompecabezas cooperativos, el metal y otras canciones al azar.

Renata Rapyo

Líder

Renata Rapyo es productora internacional de Women Game Jam. Comenzó a trabajar con juegos en 2018 y se enamoró de las infinitas posibilidades que existen en este universo. Desde entonces, ha enfocado sus juegos en la diversidad y trata de empoderar a más mujeres en todo el mundo participar también en este viaje de la creación.

Anny Caroline

Emprendedora en juegos móviles AR en Iná Game Studio, fundadora de DevGirls Games, se graduó en Tecnología de Juegos Digitales de IFRJ y trabaja como QA Intern en Gazeus Games.

Carolina Scoponi

Formada en Audiovisuales, amante de la narrativa de ficción. Entusiasta de aprender compartiendo. Estudiante de posgrado en la Gestión de la Ciudad Democrática, cree que las carreras son un invento del siglo XXI, y ella no lo necesita.

Cristiane Jade

Productora de juegos en Garage 227 y organizadora del WGJ. Graduada en Desarrollo de Juegos en la universidad Fatec Carapicuiba. Constantemente realiza trabajo voluntario, tutoría, talleres y conferencias, contribuyendo mucho a las industrias del juego y la educación.

Fernanda Shimada

23 años, desarrolladora en solitario, especializada en diseño de juegos y Pixel Art.

Giovanna Lopes

Artista 3D formada en Juegos Digitales. Aficionado a la animación y también artesano amante de los gatos, los ratones, el chocolate amargo y el frío.

Jeanine Adler

Productora y organizadora global de Game Jam Plus, organizadora de Women Game Jam y Community Manager voluntaria en Women Tech Makers

Luísa Cecília Pinto

Productora de juegos, apasionada por jugar, hacer juegos y participar en game jams. Graduada en Producción Audiovisual y Postgrado en Desarrollo de Juegos Digitales en la PUCRS. Parte del equipo organizador de Women Game Jam en Rio Grande do Sul.en Game Jam no Rio Grande do Sul.

Mariana Maciel

Diseñadora de juegos, a la luz de la luna como escritor de historias de miedo

Los testimonos de las
organizadoras

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Representa uma oportunidade de criar/de oferecer um ambiente de aprendizado e colaboração para que mulheres possam entrar ou se sentir mais confiantes, ou iniciar a fazer jogos.

Alice

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Um espaço de mudança, acolhimento, fortalecimento e empoderamento da comunidade dev, sobretudo para mulheres e meninas que querem ingressar na área. A Women Game Jam é uma real possibilidade de tornar o cenário dev mais diverso e acolhedor.

Ana

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A women game jam potencializa as oportunidades para mulheres na indústria de games. É um espaço de troca, afeto e network muito incrível.

Anny Caroline

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Todo esse compartilhamento entre mulheres de vários lugares trabalhando juntas em construir algo me deixa muito feliz! Os dois pilares que definem as experiências que eu busco para minha vida são: explorar e conectar. E eu acho que a WGJ é um evento que permite e incentiva isso na comunidade de gamedevs.

Carolina

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Muito mais que uma comunidade de mulheres, é o futuro da industria de games.

Cristiane Jade

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Para mim, a WGJ é um espaço diverso para conversar e compartilhar ideias com outras desenvolvedoras de forma segura, onde eu sei que irei ser escutada independente das circunstâncias.

Fernanda Shimada

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A WGJ foi meu primeiro contato com Jams, foi onde me senti segura para tentar sem medo de errar, sem medo de dar minha opinião e ser eu mesma. Foi meu portal de entrada para um mundo novo, aquele mundo que sempre sonhei, cheio de pessoas que se respeitam, se apoiam e cuidam uma das outras. Hoje vejo a WGJ como um espaço de autoconhecimento, cheio de desafios e recompensas, onde a gente pode encontrar aquele grupo super divertido que faz acontecer e que esquenta nosso coração.

Giovanna Lopes

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A WGJ é um desafio constante que tem me feito realmente assumir responsabilidades, aprender e amadurecer na carreira de games.

Jeanine

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A Women Game Jam para mim é um lugar de união. É onde as mulheres e pessoas não binárias percebem que estamos em maior quantidade do que pensamos no mercado de desenvolvimento e que podemos apoiar outras pessoas desse nicho a seguirem nossas profissões.

Lizy

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A Women Game Jam é uma oportunidade de alavancar sonhos. Enquanto nos conectamos com outras pessoas com o mesmo objetivo de fazer jogos em um ambiente cheio de representatividade e inclusividade.

Luísa Cecília Pinto

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Um lugar onde todos podem aprender que conseguem e merecem se expressar através de qualquer mídia.

Mariana

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Para mim a WGJ foi uma experiência transformadora. Desde que participei da edição de 2018 eu percebi que queria fazer parte da construção e expansão do evento. Eu quero que mais mulheres ao redor do mundo tenham a possibilidade de viver a experiência que eu vivi no evento.

Renata